Jair Krummenauer é o novo presidente da AICSul

Jair Krummenauer é o novo presidente da AICSul

Nesta quinta-feira (1º), foi realizada reunião-almoço, na sede da Abqtic (em Estância Velha), de posse da nova diretoria da AICSul, que tem como presidente Jair Krummenauer, substituindo Eduardo Fuga, que dirigiu a entidade nos últimos seis anos. Na abertura do encontro, foi lançado o livro “Para sempre a Escola... 50 anos bem curtidos”, escrito pela jornalista Beatriz Franken. Sobre a obra, falaram a diretora do Instituto Senai de Tecnologia do Couro e Meio Ambiente, Darlene Fonseca Rodrigues, e Francisco Alziro Gomes, presidente do Conselho Consultivo da escola e ex-presidente da AICSul.
     Na solenidade de posse, o presidente executivo da entidade, Moacir Berger, fez um agradecimento a Eduardo Fuga, pelos seus seis anos de dedicação à AICSul, atuando como presidente do Conselho Diretor. Eduardo afirmou que foi um período de muito aprendizado, exemplificando com a compreensão de que “precisamos atuar politicamente, lutando pelas nossas causas, inclusive integrados com os demais setores da indústria”. Acrescentou que “deixo o cargo em ótimas mãos, porque Jair dirige uma empresa de 107 anos de atividades e tendo grande conhecimento na área tributária, que é muito importante para as nossas empresas”.
     Aliás, este ponto foi destacado por Jair Krummenauer. Lembrando que trabalha há 48 anos na empresa em que é diretor financeiro, sempre focado nas questões financeiras e tributárias. “Pretendo contribuir com esta experiência para que, respeitando a lei, possamos encontrar caminhos que tragam bons resultados para as nossas empresas.
     No encerramento, falou o presidente da FIERGS, Gilberto Petry, que recordou de 1971, quando trabalhou em Estância Velha, como funcionário do Banco do Brasil. “Aprendi ali a admirar este setor e guardo na memória muitos nomes que conheci naquela época”, destacou.
     Sobre a conjuntura empresarial, ressaltou que “é uma falácia dizer que um trabalhador custa menos no Brasil do que em países desenvolvidos, porque a legislação brasileira faz com que ele fique muito caro para as empresas”. Quanto às eleições presidenciais, observou que “nunca tivemos um quadro tão indefinido, mas reforçou que “nós temos responsabilidade neste processo. Precisamos eleger quem está alinhado com as nossas idéias”.

02 de Março de 2018

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